No dia
19 de abril de 2012, o nosso grupo formado por Tainá, André, Keila, Fábio e
Lilian, junto com outros alunos do Serviço Social da UFRJ, fomos para a Lapa
para um trabalho de campo. Fomos fazer um trabalho de observação para a
disciplina de Técnicas Interventivas da professora Rosemere. Passamos por
diversas ruas: Travessa do Mosqueira, Rua Joaquim Silva, Gomes Freire, Rua do
Lavradio, Avenida Mem de Sá, Rua Augusto Severo e Rua da Lapa.
Entre os
diversos temas apresentados para ajudar o nosso trabalho, optamos por observar
a acessibilidade a portadores de necessidades especiais. O que pudemos observar
é que o que tem sido feito para garantir o acesso a estes cidadãos ainda é
muito pouco para garantir total mobilidade urbana. Vimos que nas ruas que
passamos que as obras de urbanização ainda não estão terminadas, mas mesmo
assim o que pudemos ver rampas mal localizadas, desnível nas calçadas, entulhos
espalhados pela rua, falta de acesso a pontos turísticos com a escadaria da
lapa, localizada na Rua Joaquim Silva entre outros problemas como mesas de
bares espalhados pela calçada.
Portanto, fica nítido
aos olhos perceber que há muito a ser feito para garantia de acesso aos
portadores de necessidades especiais no bairro da Lapa. Esperamos que sejam
feitas obras de forma a atender as demandas desta parcela da população, que
necessita muito que sejam feitas as obras necessárias para auxiliar na
mobilidade urbana e no direito de ir e vir desses cidadãos e fazer dessa cidade
uma cidade para todos/todas.
Nós do seso metamorfose achamos muito bom o trabalho de campo, e percebemos também, para quem têm sido feita essas obras, não é para todas as tribos.Vimos uma exclusão das pessoas com deficiência da Lapa, não percebemos nenhum ator com deficiência pelos lugares em que andamos...Será que eles devem saber que é muito restrito a acessibilidade nesse bairro e devem evitar o lazer por essa área que esta sendo revitalizada?
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